A Nasa planeja uma escavação em larga escala do solo lunar na próxima década. Já a Agência Espacial Europeia (ESAsite porcentagem slots pg， na sigla em inglês) quer criar a Vila Lunar， que funcionaria como base permanente e teria， entre suas atividades， a mineração.

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Existem evidências de que o satélite natural da Terra contém minerais， como platina， níquel， ouro， cobalto. Ainda faltam informações，horários bom para jogar no tigrinho Explorando o Que é Conta Demo no Jogo do Tigre: Um Guia Completo porémsite porcentagem slots pg， sobre composição e diferenças a depender da região do solo lunar.

De acordo com o pesquisador do Observatório Nacional Jorge Márcio Carvano， neste momento， minerar a Lua para comercialização e cumprir finalidades na Terra é uma realidade distante.

O polo norte lunar em registro feito pela sonda Galileo em dezembro de 1992 - Nasa/JPL tigrinho fortune

"É muito mais barato você fazer mineração na Terra. A gente já tem feito isso há muito tempo e precisaria desenvolver toda uma tecnologia para fazer essa mineração na Lua"， explica.

Startups já fecharam as portas em busca da mineração no espaço， como é o caso da Planetary Resources， que surgiu em 2009， mas em 2018 foi comprada por uma empresa de blockchain.

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Uma possibilidade， porém， é minerar para suprir necessidades das próprias missões espaciais. Há planos de fazer decolagens da Lua rumo a Marte. Nesse caso， tem chamado a atenção a água.

Não apenas isso reduziria a necessidade de levar água da Terra para os astronautas， como também daria para dividir a substância entre oxigênio e hidrogênio. O primeiro serviria para respirar， e o segundo， como combustível para foguetes.

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O hélio-3 é outro componente de interesse na Lua. Por não ter um campo magnético， o satélite é bombardeado por ventos solares carregados com esse isótopo. Extraído do regolito –espécie de poeira do solo lunar， o hélio-3 tem utilidade em reatores nucleares para grande geração de energia limpa.

Para Carvano， porém， essa é a "abstração da abstração". Não sabemos como extrai-lo da Lua de forma economicamente viável， tampouco existe fusão nuclear em larga escala. Há ainda o desafio de trazê-lo de volta para a Terra e desenvolver reatores capazes de usá-lo.

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