2025-01-20 15:37 tempo visitado:178
O Hospital das Clínicas da FMUSP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo) inscreve até 26 de janeiro interessados em fazer o MBA em Saúde Digital: Telemedicina de Logística e Telessaúde Integrada – EAD. É o primeiro da instituição que aborda o assunto. As aulas terão início no dia 3 de fevereiro e vão até 12 de dezembro de 2025. O curso custa R$ 21.600.link tigrinho
jogo do tigreO curso visa à capacitação e qualificação de médicos e demais profissionais da saúde para o uso dessas tecnologias. Serão abordados temas como inteligência artificial， gestão hospitalar， ética， interconsultas especializadas e inovação em processos， com foco em promover a eficiência e humanização no cuidado.
Segundo o diretor do Incor (Instituto do Coração) e de Saúde Digital do Hospital das Clínicas， Carlos Carvalho， que é um dos coordenadores do MBA， muitos médicos ainda têm bastante dificuldade com as ferramentas de telemedicina e telessaúde.
Profissionais de saúde precisam ser capacitados e atualizados para o uso das tecnologias de telemedicina
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Marcello Casal Jr. - 28.mar.2023/Agência Brasil
"A grande maioria que está em business atualmente se formou de 1990 para trás， ou seja， não tem uma formação na área digital. Os de 1990 para a frente são pessoas com mais facilidade e entendimento do que as gerações anteriores"， afirma Carvalho.
quanto tá o jogo do corinthians e inter"Estamos numa fase de transição em que grande parte de quem toma conduta， coordena e manda em toda essa bagunça têm 60， 70 anos e não são nativos digitais. Essas pessoas que estão em cargos de gestão também precisam ser formadas e atualizadas."
Os atendimentos por meio da telemedicina ganharam força e importância na pandemia de Covid. A modalidade propicia economia e conforto. Para as instituições， permite o aumento da produção. Para o especialista， o modelo atual está falido.
98 BR - Site Oficial - Regulamentado e Seguro Cuide-se"No passado， o médico era aquele cara que ia visitar o paciente a cavalo， no meio de um sítio. Hoje， ele fica sentado num consultório confortável. O paciente chega e aguarda a sua vez na sala de espera. Ele atende， pede exame. O indivíduo marca， vai ao laboratório， faz o exame. Depois vai buscar o resultado e vem para o tratamento. Esse modelo já está falido， ele não vai existir mais"， comenta.
"Hoje eu peço o exame num aplicativo. O paciente faz onde quiser. Se o exame tiver o meu nome e eu tiver registrado no laboratório， consigo acessar da minha casa， do meu consultório ou do celular e conversar com o paciente. Então， ele vem numa consulta， eu faço o exame clínico e a partir daí os passos seguintes podem ser totalmente virtuais. Mas para isso acontecer direitinho， precisamos mudar a cultura tanto de quem faz quanto de quem recebe"， afirma Carvalho.
Segundo o médico， o Hospital das Clínicas sofre uma transformação digital desde o pós-pandemia. Todos os institutos têm uma área de saúde digital. A meta da instituição não é aumentar os atendimentos， mas migrá-los do presencial para o virtual.
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Próximo：não sobrou nenhum
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