2025-01-17 14:15 tempo visitado:98
A preocupação com o impacto ecológico do descarte de plásticos tem impulsionado pesquisas que aliam sustentabilidade à inovação. Uma delas é conduzida por pesquisadores do IMA-UFRJ (Instituto de Macromoléculas da Universidade Federal do Rio de Janeiro), que querem transformar o mercado de embalagens a partir de alimentos como linhaça, alhoRed Tiger Gaming MansionBet, pimenta e chia.
A promessa são bioplásticos produzidos com compostos bioativos extraídos de alimentos funcionais e que se degradam em questão de meses.
Planeta em TranseCompostos bioativos são moléculas de origem natural que desempenham diferentes papéis, como atividade antioxidante, estimulação do sistema imunológico, equilíbrio do nível hormonal e atividade antibacteriana e antiviral.
Linhaça, um dos alimentos usados pelos pesquisadores para criar bioplástico - Pixabay fortuna tiger"Essa ideia surgiu por causa dos benefícios que os bioativos têm para a nossa saúde", explica a professora Maria Inês Tavares, coordenadora do projeto. "Por que não utilizá-los para embalagens alimentícias, mantendo sua biodegradabilidade?"
A invenção já está em processo de patenteamento e, além de mais sustentável —segundo os pesquisadores, a extração não envolve o uso de solventes prejudiciais ao meio ambiente—, promete ainda prolongar a vida útil de alimentos.
O grupo aposta que a descoberta possa ser uma alternativa importante para a substituição de embalagens comuns. Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), esse setor é o principal responsável pela geração de resíduos plásticos descartáveis globalmente.
Cerca de 36% de todo o plástico produzido destina-se a embalagens, incluindo recipientes descartáveis para alimentos e bebidas. Destes, 85% acabam em aterros sanitários ou como lixo mal gerenciado.
Menos desperdício e decomposição em 180 diasOs pesquisadores da UFRJ afirmam que suas embalagens têm propriedades antioxidantes e protetoras que prolongam o tempo de prateleira dos alimentos e reduzem o desperdício.
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Durante o processo de decomposição do bioplástico, os cientistas monitoraram a segurança ambiental e as mudanças nos materiais, e concluíram que os bionanocompósitos —materiais criados a partir da combinação de elementos em escala nanométrica— não liberam substâncias tóxicas.
"Os polímeros biodegradáveis são transformados em CO2 e água na natureza por micro-organismos, ao contrário dos plásticos comuns, que apenas diminuem de tamanho, formando microplásticos que continuam poluindo o ambiente", explica Alves.
A escolha da matéria-prima para a confecção do bioplástico também foi estratégica, evitando a demanda por alimentos básicos da dieta humana e explorando materiais como folhas e frutos que crescem rapidamente.
"No caso da chia, ela tem um potencial antioxidante muito grande, principalmente nos extratos da semente", afirma Alves.
"Vale ressaltar que os bioplásticos têm diferentes materiais que podem fazer parte da composição, mas a degradabilidade dele no meio ambiente não produz nenhum malefício no meio físico, nem na atmosferaRed Tiger Gaming MansionBet, nem no solo, nem na água e não contamina os recursos hídricos", diz Leonardo Duarte, especialista em bioplásticos e professor da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), que não participou da pesquisa.
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