As equipes de resgate da África do Sul encerraram suas tentativas de encontrar mais pessoas presas sob o solotigres oficial， em uma mina de ouro ilegal， nesta quinta-feira (16). Pelo menos 78 pessoas morreram durante o cerco policial que vigorou no local nos últimos meses.

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A polícia sul-africana cortou o fornecimento de alimentos e água aos mineiros em agosto， tentando forçá-los a sair e， assim， prendê-los. O sindicato dos mineiros chamou a ação de o pior massacre patrocinado pelo Estado desde o fim do apartheid.

fortune tiger Trabalhadores da empresa de resgates operam a gaiola mecânica que foi usada para as operações no poço da mina fortuna tiger - Ihsaan Haffejee/16.jan.25/Reuters

A operação de resgate foi ordenada pelo tribunal responsável pela região da cidade de Stilfontein， a sudoeste de Joanesburgo. Ela teve início na segunda-feira (13)， quando as equipes de resgate baixaram pela primeira vez uma gaiola de metal cilíndrica sob o solo para começar a retirada de 78 corpos e de 246 sobreviventes， a maioria deles debilitados e desorientados.

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Os sobreviventes， em sua maioria cidadãos de Moçambique， Zimbábue e Lesoto， foram presos e acusados de imigração ilegaltigres oficial， invasão de propriedade， mineração ilegal e outros delitos. A polícia afirmou que suas ações buscavam reprimir a mineração ilegal —nesse sentido， autorizar o fornecimento de alimentos e água durante o cerco teria significado "permitir que a criminalidade prosperasse"， disse.

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